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Prepare a pele para o verão |
Jogo dos 7 erros: trabalho com o computador. |
O que você precisa saber sobre enxaqueca. |
Como se recuperar depois da balada. |
O corpo odeia a intromissão da razão. |
Você é estressado? |
Mantenha o equilíbrio entre o corpo e a mente. Sua saúde agradece. |
10 Dicas para você viver em paz com o seu estômago. |
Postura também é saúde. |
Celular não provoca câncer cerebral. |
A atividade física regular diminui o risco de morte cardíaca durante esforço intenso. |
O Sedentarismo como fator de risco para ataques cardíacos.
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Jogo dos 7 erros: trabalho com o computador.
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Postura errada diante do computador
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1 - Não apoiar na cadeira
2 - Joelhos dobrados e pés não apoiados no chão
3 - Mesa instável ou inadequada
4 - Monitor e teclados um ao lado do outro
5 - Posição inadequada do teclado
6 - Punhos flexionados
7 - Falta de suporte de documentos |
Postura correta diante do computador
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1 - Dorso apoiado
2 - Pés apoiados e ângulo dos joelhos > 90°
3 - Mesa firme, ajustada
4 - Monitor e teclados em frente ao operador
5 - Suporte de teclado ajustável
6 - Ângulo de cotovelo > 90° e punhos retos
7 - Braços juntos ao corpo |
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O
que você precisa saber sobre enxaqueca.
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O
que é enxaqueca?
Enxaqueca é uma doença neurovascular que se caracteriza por
crises repetidas de dor de cabeça que podem ocorrer com uma
freqüência bastante variável: enquanto alguns pacientes apresentam
poucas crises durante toda a vida, outros relatam diversos
episódios a cada mês. Uma crise típica de enxaqueca é reconhecida
pela dor que envolve metade da cabeça, piora com qualquer
atividade física e está freqüentemente associada a náusea,
vômitos e desconforto com a exposição a luz e sons altos podendo
durar até 72 horas. Um conjunto de sintomas neurológicos,
conhecido pelo nome de aura, costuma acompanhar o quadro de
dor. Portanto, não se trata de uma simples dor de cabeça.
Como reconhecer a enxaqueca?
Nem sempre o paciente apresenta todos os sintomas típicos
da enxaqueca. Entretanto, o médico é capaz de reconhecer a
enxaqueca pelo quadro clínico. De qualquer forma, a avaliação
médica é fundamental para excluir outras causas de dor de
cabeça antes de dar início ao tratamento.
O que é aura?
Aura é o nome que se dá ao conjunto de sintomas neurológicos
que, nas crises de enxaqueca, se apresentam geralmente um
pouco antes da dor de cabeça. A aura visual é a mais comum.
Pode se apresentar como flashes de luz, como falhas no campo
visual ou imagens brilhantes em ziguezague. Outros sintomas
neurológicos são mais raros.
O que são fatores desencadeantes?
São estímulos capazes de determinar o surgimento de uma crise
de enxaqueca nos indivíduos predispostos. Para cada paciente
os fatores desencadeantes variam, mas entre eles podemos destacar:
» Estresse;
» Prolongar o sono
além do horário usual de levantar;
» Traumas cranianos;
» Jejum;
» Ingestão de certos
alimentos, como chocolate, laranja, comidas gordurosas e lácteas;
» Privação de cafeína,
nos indivíduos que consomem grandes quantidades de café durante
a semana e não repetem a ingestão no fim de semana;
» Uso de vasodilatadores;
» Exposição a ruídos
altos, odores fortes ou temperaturas elevadas;
» Mudanças súbitas
da pressão atmosférica, como as experimentadas nos vôos em
grandes altitudes;
» Alterações climáticas;
» Exercícios intensos;
» Queda nos níveis
hormonais que ocorre antes da menstruação.
É possível evitar as crises?
Sim. A identificação de possíveis fatores desencadeantes das
crises é fundamental para obter um melhor controle da doença.
Além disso, os pacientes podem tomar alguns cuidados:
» Distribuir adequadamente
a carga de trabalho, evitando acúmulo no escritório e o estresse
de levar trabalho para casa;
» Evitar estender
o sono além do horário usual de acordar;
» Evitar fadiga
excessiva;
» Fazer as refeições
em horários regulares e não "pular" refeições;
» Eliminar os alimentos
identificados como desencadeantes das crises;
» Reduzir a ingestão
de café e chá;
» Evitar o uso de
analgésicos sem supervisão médica;
» Evitar exposição
a luzes, ruídos e cheiros fortes;
» Não se exercitar
em dias muitos quentes.
Como são tratadas as crises?
As crises podem ser classificadas conforme o grau de comprometimento
das atividades cotidianas experimentando pelo paciente.
» Leves: não interferem
com as atividades;
» Moderadas: interferem
com as atividades;
» Graves: incapacitam
o paciente para suas atividades.
As crises leves muitas vezes se resolvem com medidas simples
como sono ou repouso. Já as crises moderadas e graves devem
receber tratamento medicamentoso, orientado por um médico.
A enxaqueca é como uma doença muito mais comum do que se imagina.
Estudos mostram que chega a afetar 20% das mulheres e de 5%
a 10% da população masculina. Trata-se de uma doença crônica
com alto custo pessoal, social e econômico. Entretanto, é
freqüentemente tratada como uma simples dor de cabeça, não
chegando a receber os medicamentos específicos, mais eficazes,
já disponíveis no País. A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CEFALÉIA
preparou este material com o objetivo de facilitar o reconhecimento
da doença, levando eventuais pacientes a procurar assistência
médica para confirmação do diagnóstico. Além disso, para indivíduos
sabidamente enxaquecosos, são apresentadas informações que
podem ajudar a diminuir a freqüência das crises e melhorar
o convívio com a doença.
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Fonte: Impresso
da Sociedade Brasileira de Cefaléia |
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Como
se recuperar depois da balada.
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Antes
de se levantar
1. Acorde
se alongando (exercícios para fazer na cama ou no chão, relaxe
por cinco segundos antes de mudar de exercício).
2. Deitado de costas,
abrace a perna direita por 15 segundos, mantendo o joelho
flexionado e a perna esquerda estendida no chão. Repita o
exercício com a outra perna.
3. Sentado, flexione as
pernas, segure nos dois joelhos, force o quadril para frente
e mantenha a coluna ereta.
4. Sentado, com as duas
pernas estendidas, tente segurar as pontas dos pés, levando
o tronco até o joelho.
5. Deitado de costas,
estenda os dois braços acima da cabeça e a ponta dos pés voltada
para frente. Estenda os pés e os braços ao máximo.
6. Deitado de costas,
pernas flexionadas e braços ao lado do corpo inspire profundamente
pelo nariz e expire lentamente pela boca.
Café da manhã
1. Tome
um copo de água antes de sentar à mesa.
2. Coma primeiro uma fruta
(de preferência mamão, banana ou abacate com açúcar). Depois,
uma boa pedida é pão integral preto com geléia, mel ou queijo
branco acompanhado de uma xícara de café com leite.
3. Para terminar, tome
um copo de suco de cenoura.
Para esconder as olheiras
Assim que voltar
para casa, lave bem o rosto com água e sabão e vá dormir.
De manhã, opte por uma das três opções a seguir:
1. Descasque uma batata e corte em rodelas. Coloque-as
sobre as pálpebras. Cubra com um chumaço de algodão embebido
em água mineral e deixe por 15 minutos. O mesmo pode ser feito
com rodelas de pepino.
2. Coloque chumaços de
algodão embebidos em chá preto gelado sobre as pálpebras.
3. Compressas com chá
de camomila gelado também funcionam muito bem.
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Fonte: Folha Online
Site: Equilíbrio
Online |
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O
corpo odeia a intromissão da razão.
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Não deixa de
ser curioso observarmos a existência de uma certa luta
de poder entre a mente e o corpo, que tenta de todas
as formas manter seu direito a uma existência autônoma, livre
da influência da razão - que procura mandar em tudo. Essa
parte da vida interior, que pensa, ouve, fantasia e faz planos
também gostaria muito de interferir sobre o funcionamento
do nosso corpo. Quando tenta, quase sempre sai
perdendo.
Na hora de adormecer, por exemplo, se quisermos fazer com
que o processo se desenrole de acordo com nossos desejos racionais,
viveremos um desastre. Quem disser
para si mesmo "já é meia-noite e amanhã tenho de me levantar
cedo, portanto preciso dormir imediatamente" provavelmente
passará boa parte da noite em claro.
Na função sexual masculina, o
processo assume proporções dramáticas. Quando um homem, por
alguma razão irrelevante, experimenta um fracasso - incapacidade
de ereção - durante uma relação sexual, aquilo que até então
ocorria com naturalidade passa a ser o tema central das suas
preocupações. Na aproximação seguinte, ele já não tem condições
de prestar atenção à mulher e nem mesmo de se deliciar com
seu corpo. Está mais do que tudo atento ao seu pênis, olhando
para ele com o objetivo de verificar se ele está enrijecido.
O que acontece? O pênis se encolhe em vez de enrijecer. Assim,
a preocupação com o desempenho passa a ser a maior causa das
crises de impotência sexual.
O indivíduo só conseguirá normalizar suas relações se for
capaz de se despreocupar. Mas quem consegue isso? Não é nada
fácil. A verdade é que muitas das técnicas têm por finalidade
criar condições para que ele consiga ficar livre
da preocupação com o próprio desempenho.
É minha convicção antiga a de que o mesmo também acontece
também com a questão da obesidade.
Se uma pessoa ganha alguns quilos por qualquer motivo banal
- por exemplo, a gestação ou o início da vida conjugal -,
ela pode desenvolver grande preocupação com o assunto e imediatamente
tratar de usar sua razão para impor ao organismo determinadas
restrições alimentares, que supostamente
farão o peso voltar aos níveis anteriores. Até aí, tudo bem.
Nada mais lógico que se faça uso da razão para algo que depende
de procedimentos concretos que poderão ajudar a atingir os
objetivos.
Muitas pessoas, porém, desenvolvem uma obsessão
pelo tema. Têm pavor de voltar a engordar. Começam a se pesar
diariamente e a regular cada azeitona a mais que ingerem.
Impõem a si mesmos restrições e proibições rigorosas. O que
até então era natural e espontâneo - o comer por prazer e
por necessidade - começa a sofrer uma fiscalização
rigorosa e permanente. O que acontece? Tais pessoas
têm enorme chance de se tornarem obesas. Além do mais, é sempre
bom lembrar que, ao estabelecermos um sistema rígido e restritivo,
estaremos apenas aumentando o desejo
por aquilo que foi proibido. O que vale para o sexo vale também
para o chocolate e para a feijoada.
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Dr. Flávio Gikovate
(www.flaviogikovate.com.br)
- Médico Psiquiatra, Psicoterapeuta e Escritor
Matéria publicada no site www.guiasp.com.br |
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Mantenha
o equilíbrio entre o corpo e a mente. Sua saúde agradece.
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Cada vez mais
os profissionais da saúde têm constatado a importância das
manifestações emocionais para uma vida mais saudável. A chamada
medicina psicossomática, por exemplo, é um ramo da medicina
que acredita na necessidade de considerar de forma bastante
expressiva os conflitos emocionais que, muitas vezes, estão
por trás das doenças. Para muitos profissionais de várias
especialidades, como gastroenterologia e cardiologia, um problema
como a depressão, resultante de um descontentamento profundo
relacionado com a vida do paciente pode alterar o funcionamento
do seu metabolismo, baixando as defesas do organismo e abrindo
espaço para infecções, como gripes, herpes, gastrites ou hipertensão
arterial. No caso de depressões mais longas, as conseqüências
podem ser ainda mais sérias. Por outro lado, uma doença grave
pode afetar emocionalmente o paciente e levá-lo à depressão.
Segundo a ótica desses profissionais, não chegar aos extremos
emocionais é o melhor caminho para contribuir para uma vida
mais saudável. Por isso, além de todos os recursos utilizados
pela medicina convencional, como exames, medicamentos e cirurgias,
alguns profissionais dão grande ênfase às técnicas de controle
emocional, à orientação sobre nutrição e à prática de atividades
físicas para tratar dos pacientes.
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O
Papel
das Emoções |
As emoções são essenciais para a vida,
desde que experimentadas em tempo determinado, ou seja,
sem que a pessoa fique indefinidamente sob sua influência,
quer seja uma emoção que traga sensações positivas ou
não. A ansiedade, por exemplo, pode provocar uma sobrecarga
do sistema cardiovascular, aumentando a probabilidade
de aparecer doenças cardiovasculares como a hipertensão,
além de problemas digestivos, como a gastrite, ou respiratórios,
como crises de asma.
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Matéria publicada
no Toques & Dicas AGF Saúde - Junho/2001 |
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10
Dicas para você viver em paz com o seu estômago
Pessoas com problemas
digestivos estão sempre se queixando de queimação na “boca
do estômago", azia e/ou má digestão, que muitas vezes estão
relacionadas com a alimentação e frequentemente são resolvidas
com uma “dietinha”.
Comer é um ato prazeroso e deve ser preservado. Aqui vão algumas
dicas úteis que podem
ajudar.
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01.
Nunca tome nenhum medicamento sem orientação do
seu médico. Os remédios que existem
hoje em dia são muito potentes contra os sintomas
e podem "mascará-los", retardando o diagnóstico
de doenças mais graves, como o próprio câncer.
Cuidado com os remédios para dor, os antigripais
e outros à base de ácido acetilsalicílico
(Aspirina® ou AAS®), além dos antiinflamatórios,
principalmente aqueles conhecidos como não-específicos.
Eles são uma das principais causas de problemas
digestivos.
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02. Bom senso. A principal regra
é evitar aquilo que você sabe que lhe faz mal
e dar preferência aos alimentos que não costumam
produzir sintomas. Você não precisa passar fome
para fazer uma dieta. Nem deve comer até estufar.
O segredo é comer certo.
03. Faça suas refeições
(café, almoço e jantar) nos horários
corretos, em ambiente calmo, mastigando bem os
alimentos. Não tenha pressa, pois cá entre nós,
10 minutos a mais não vão fazer tanta diferença.
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04. Não fique muito
tempo em jejum. Se você sabe que vai
ficar mais de quatro horas sem comer, faça um
lanchinho leve. Uma frutinha à tarde sempre vai
bem.
05. Deitar depois das
refeições é a pior coisa que você pode fazer.
Você deve aguardar um intervalo de no mínimo 90
minutos entre a última refeição e o sono (isso
vale também para a dormidinha depois do almoço).
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06. Frutas, verduras e legumes,
preparados da maneira que você mais gostar, sempre
fazem bem. Dê preferência a esses alimentos em
vez daqueles gordurosos ou muito condimentados
(principalmente com excesso de alho, cebola, pimentão,
etc.).
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07. O leite alivia a queimação de
alguns pacientes, mas por conter muito cálcio
e proteínas que estimulam a secreção ácida do
estômago, é recomendado apenas um copo, uma
a duas vezes ao dia, preferencialmente no período
diurno. Procure evitar aquele "leitinho antes
de dormir".
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08. Cigarro, nem pensar.
O fumo está relacionado a problemas que podem
acontecer com seu estômago, como por exemplo retardar
a cicatrização da úlcera, além de provocar azia.
09. Bebidas alcoólicas
devem ser tomadas com moderação e nunca em jejum.
Dê uma "forrada" no estômago antes de qualquer
bebida. Refrigerantes e gasosos também devem ser
tomados com moderação, pois o gás distende a parede
do estômago, provocando aquela sensação de estufamento
e estimulando também a secreção ácida.
10. Um cafezinho depois
do almoço e um depois do jantar não
causam problema. O que não pode é "tomar um dedinho
de café" o tempo todo.
Atenção: o que vale para o café (mesmo
o descafeinado) vale também para a maioria dos
chás. Os melhores são os de erva-doce e camomila.
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Fonte: Federação
Brasileira de Gastroenterologia - Maio/2001
Distribuído por: AstraZeneca do Brasil Ltda. |
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Postura
também é saúde
A
falta de atividade física frequente, o predomínio exagerado
na posição sentada e grandes esforços físicos em atividades
profissionais pesadas ou repetitivas levam à fraqueza muscular,
o que pode provocar sobrecargas à coluna.
O resultado desse desrespeito à postura pode causar
dor devido à distensão em ligamentos, tendões, musculatura
e ossos, podendo levar à contraturas musculares, posturas
viciosas e até lesões de discos intervertebrais. Com o passar
do tempo, a má postura pode até mesmo levar à dor crônica,
influenciando diretamente na sua qualidade de vida e na sua
capacidade para o trabalho.
Você pode evitar esse sofrimento seguindo algumas
dicas simples e manter a boa postura tanto em casa quanto
no escritório. Com isso, certamente, você estará contribuindo
para ter mais qualidade de vida e poderá melhorar o seu dia-a-dia.
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Dicas
para cuidar da postura
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Ao
andar, mantenha a cabeça erguida e o olhar na
horizontal.
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Evite
ficar sentado sem apoio para as costas por tempo prolongado.
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Evite
assistir TV deitado.
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Prefira
sapatos de salto baixo para fazer compras ou trabalhar.
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Tire
o peso dos ombros e alterne a posição
de bolsas tiracolo.
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Evite
fazer torções excessivas do tronco ao
atender o telefone.
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Evite
dormir sem travesseiro.
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Procure
não fazer movimentos repetitivos no trabalho.
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Evite
sentar em cadeiras muito baixas; elas podem causar dores
nas costas.
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O
colchão e o travesseiro devem ser adequados ao
seu tipo físico.
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Evite
colocar objetos pesados e documentos em gavetas próximas
ao chão.
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Prefira
dormir de lado com um travesseiro entre os joelhos.
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Uma
boa noite de sono é o melhor cuidado para as suas costas
Muitas pessoas acordam de mau humor e nem imaginam que
o problema pode estar no sono. Geralmente, uma noite
mal dormida pode causar dores no corpo, cansaço relacionado
a colchões e travesseiros inadequados, compressões no
braço, punho e mão, interferindo na boa postura corporal.
Por isso, siga essas dicas para prevenir esses aborrecimentos:
• Durma pelo menos 6 a 8 horas por
dia.
• Escolha o tipo de colchão e travesseiro
ideais para o seu peso.
• Prefira travesseiros que proporcionem
passagem de ar adequada.
• O colchão não pode ser duro a ponto
de machucar os músculos e a circulação sanguínea
e deve ser firme para você não "afundar" nele.
• Ao acordar, tenha o hábito de espreguiçar-se
para alongar os músculos.
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Matéria
publicada no Toques & Dicas AGF Saúde - Abril/2001 |
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Você
é estressado?
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Considera-se
a existência de dois tipos de estresse: um benigno,
o chamado eustress e o outro com repercussões
negativas, chamado distress. O eustress
é motivador, espécie de combustível emocional para as
pessoas. Já o distress é preocupante e pode causar
problemas. Para saber se você é uma pessoa estressada,
basta responder às 3 perguntas abaixo e, se a resposta
for positiva para todas, você é um sério candidato a
ter um ataque cardíaco ou ter outras conseqüências para
o seu organismo.
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1.
Você é daqueles que tem ataque de ira no trânsito?
2. Nunca consegue sorrir ao ver
uma criança brincando?
3. Dificilmente acorda descansado
após uma noite de sono?
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Caso
você tenha respondido não para as 3 perguntas,
parabéns! Isso demonstra que você ainda pode se
defender do estresse, conhecendo os sintomas e
se prevenindo.
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Sintomas
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Principais
sintomas físicos
• Queda acentuada de cabelo
• Dores musculares
• Taquicardias
• Gastrite
• Sensação de nó no estômago
• Alergias
• Insônia
• Desgaste físico |
Principais
sintomas psicológicos
• Errar palavras
• Memória fraca
• Desmotivação
• Apatia
• Irritabilidade
• Tiques como roer unhas e estalar dedos
• Aumento do consumo de cigarro e álcool |
Prevenção
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Alimentação
Repor vitaminas e outros nutrientes perdidos nos momentos
de maior estresse. Consuma verduras e frutas ricas em
vitamina C, complexo B e minerais como magnésio e manganês.
Exemplos: brócolis, chicória, acelga e alface.
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Autoconhecimento
É fundamental manter uma atitude positiva diante da vida.
Controlar a pressa e a corrida contra o relógio. Saber
reconhecer seus próprios limites e não valorizar demais
determinadas situações. |
Atividade
Física
O melhor horário para atividade física é de manhã ou à
tarde. Se você fizer exercícios antes de ir para a cama,
o corpo fica em alerta dificultando o sono. |
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Matéria publicada
no Toques & Dicas AGF Saúde - Junho/2001 |
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Segundo
estudo dinamarquês, é remota a hipótese do celular provocar
câncer
Uma pesquisa
com 420 mil pessoas na Dinamarca concluiu que a radiação dos
aparelhos não causa câncer no cérebro ou leucemia. "Não descobrimos
nenhuma evidência de riscos graves", disse John Boice, do
Instituto de Epidemiologia Internacional e co-autor do estudo
dinamarquês. A pesquisa tem a maior amostragem já realizada,
mas não é conclusiva. O tempo de investigação necessário seria
em torno de 10 anos e não em 3, como foi o caso dos participantes
desta pesquisa. A maioria usa o aparelho há três anos, embora
alguns pesquisados tenham celulares há 15. Segundo os especialistas,
a quantidade de radiação em microondas emitida é insuficiente
para romper as ligações químicas do DNA e provocar a formação
de tumores.
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A
atividade física regular diminui o risco de morte cardíaca
durante esforço intenso
Um novo estudo
demonstrou que uma boa maneira de prevenir ataques cardíacos
durante o exercício intenso é, justamente, praticar exercícios
intensos. Este estudo mostrou que aqueles que se exercitam
pelo menos 5 vezes por semana têm um risco de morte súbita
cardíaca muito menor (cerca de 7 vezes menos) que aqueles
que se exercitam apenas 1 vez por semana.
A pesquisa, publicada no New England Journal of Medicine,
mostra dados do Physicians Health Study, iniciado em 1982,
que durou 12 anos e envolveu mais de 21 mil médicos. O estudo
foi conduzido por profissionais de 3 hospitais de Boston,
além das faculdades de Saúde Pública da Universidade de Harvard
e Universidade de Miami.
Além de proteger o coração, o exercício regular intenso fortalece
os ossos e músculos, aumenta a flexibilidade, reduz a pressão
arterial, gordura corporal, níveis de colesterol, stress e
o risco de derrames.
Os pesquisadores enfatizam que o exercício vigoroso ainda
representa perigo, ao menos para sedentários, além de frequentes
relatos sobre morte de atletas durante suas atividades esportivas
ou de idosos durante atividades domésticas intensas. Apesar
disso, o risco de morte súbita durante ou após atividades
exaustivas é extremamente baixo.
Com base nestes dados, novas diretrizes sobre atividade física
deverão enfatizar a prática de exercícios de 30 a 60 minutos
por sessão, com intensidade "levemente rigorosa", 4 a 6 vezes
semanais. Não apenas exercícios programados, mas também atividades
domésticas ou de lazer (jardinagem, limpeza da casa, dança,
até subir e descer escadas atrás das crianças) dão uma grande
contribuição à prevenção da morte súbita cardíaca.
Deve-se destacar que, além do condicionamento físico, o controle
de outros fatores de risco (hipertensão, tabagismo, colesterol
alto, diabetes e obesidade) é fundamental na prevenção de
eventos cardíacos.
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O
Sedentarismo como fator de risco para ataques cardíacos
A inatividade
física é um importante fator de risco para eventos cardíacos
na sociedade moderna. Um estudo populacional americano chegou
a observar que cerca de 58% da população é sedentária, sendo
um fator de risco muito mais prevalente do que o hábito de
fumar.
Os primeiros estudos que relacionam ataques cardíacos com
o sedentarismo datam da década de 50. Atualmente, sabe-se
mesmo um pequeno aumento na prática de atividade física (gasto
energético acima de 2000kcal/semana) reduz em 17% o risco
de morte por infarto do miocárdio. É interessante observar
que mesmo na população de indivíduos que já infartaram, a
participação em programas de condicionamento físico, reduz
em 20% a taxa de mortalidade cardiovascular.
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